Sunday, September 04, 2005

"Qualquer Dia"

Escrevendo para mim...
"Qualquer Dia"
Te odeio, te odeio, te odeio...
Na frieza de muros densos
Dentro do seu corpo. Sou quente?
Nuvens sustentavam nossas almas delinqüentes
Por tantas coisas e simples acontecimentos
E coisas sem perdão
Te odeio, te odeio...
Presa num prazer inconsciente
Somos demônios no batalhão
Vultos vagando sem estrada
Falando sem razão
Rimos, bobos, embriagados
Sou virgem, e meu corpo nu
Desejos, sua fantasia
Foi num dia de nuvens densas
Quando a chuva chegou
Corremos
Seu sorriso, seu tolo
Te odeio, odeio, odeio...
Jade

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