"Qualquer Dia"
Te odeio, te odeio, te odeio...
Na frieza de muros densos
Dentro do seu corpo. Sou quente?
Nuvens sustentavam nossas almas delinqüentes
Por tantas coisas e simples acontecimentos
E coisas sem perdão
Te odeio, te odeio...
Presa num prazer inconsciente
Somos demônios no batalhão
Vultos vagando sem estrada
Falando sem razão
Rimos, bobos, embriagados
Sou virgem, e meu corpo nu
Desejos, sua fantasia
Foi num dia de nuvens densas
Quando a chuva chegou
Corremos
Seu sorriso, seu tolo
Te odeio, odeio, odeio...
Jade
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